As tendências de multicloud, heterogeneidade e complexidade estão se popularizando, e cada vez mais veremos empresas assinarem com vários fornecedores para reduzir custos e unir os melhores serviços.
Devido à crescente competição, os provedores de nuvem pública assumirão o papel de fornecedores de recursos de commodities, valorizando o armazenamento rápido e a segurança de dados para aumentar a capacidade de escala de seus clientes. Como resultado, as empresas vão poder aproveitar as melhores soluções, pagar preços mais baixos, operar com menos complexidade e de forma mais ágil.
Tudo indica que o modelo híbrido de trabalho será o mais adotado quando a situação da crise se normalizar, pois, ele consegue unir vantagens essenciais do modelo presencial com o remoto, unindo o melhor dos dois mundos.
Tanto que, mais de 69% das organizações afirmaram estar investindo em novas arquiteturas de nuvem para fomentar a força de trabalho híbrida, e 77% estão reavaliando a segurança de TI para apoio e manutenção desse novo modelo.
Apesar dos orçamentos de TI terem sido reduzidos por causa da pandemia, as perspectivas de crescimento são positivas, tanto que 55% dos executivos esperam que ele seja maior nos próximos meses.
O dado é do estudo feito pela Logicalis, que também apontou a segurança da informação como principal foco de investimento para mais da metade (53%) das organizações, seguida por adequação à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) (51%), Analytics e Big Data (37%) e migração de aplicação para a nuvem (22%).
Mais do que definir um tipo de empresa, o termo startup representa um estágio do negócio, marcado pelo uso intensivo da tecnologia para alavancar seu crescimento.
Provocar a inovação é cada vez mais importante para economizar recursos e buscar resultados mais ousados através do pensamento digital, por isso especialistas sugerem adotar algumas práticas que toda organização deveria seguir, como estar aberta às opiniões de terceiros, identificar erros como aprendizados e fazer ajustes constantes de rota.