
18 mar Veja as principais tendências de infraestrutura digital em 2020, apontadas pelo Gartner
Otimizar a capacidade analítica das empresas e a prática dos processos relacionados a Transformação Digital tornou-se hoje o foco principal dos gestores. Segundo o “CEO’s Survey 2019”, um estudo realizado pelo Gartner, as informações digitais estão sendo cada vez mais importantes para o desenvolvimento estratégico das operações, e influenciam tanto nas ações de aprimoramento de processos internos quanto nas de atendimento aos clientes.
Considerado hoje uma das principais empresas de análise do setor corporativo do mundo, o Gartner divulgou recentemente as 10 principais tecnologias e tendências que impactarão significativamente o suporte de infraestrutura digital em 2020. Esse novo cenário afeta diretamente a atuação do setor de TI, o desenvolvimento tecnológico das organizações e do mercado como um todo, por isso a necessidade de ficar por dentro dessas novidades.
Confira o resumo que a IT2B preparou sobre o tema para você!
- Automação: repensar a estratégia de automação é fator fundamental para modernizar as empresas e evitar que ferramentas sejam duplicadas, bem como seus processos e custos ocultos, diminuindo assim a efetividade da atualização.
- TI híbrida: a TI híbrida afetará diretamente o planejamento de Recuperação de Desastres, por isso a necessidade de rever esses planos e adaptá-los à nova realidade dos sistemas e projetos de TI interno.
- DevOps: é preciso adotar uma abordagem de plataforma compartilhada de autoatendimento para assegurar a expansão e atualização das iniciativas de DevOps, além de potencializar os padrões de governança corporativa da TI.
- Infraestrutura de dados: a Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) são tecnologias muito utilizadas como estratégia de crescimento, porém é essencial planejar a gestão dos dados coletados para garantir melhor desempenho e maior segurança das informações.
- Internet das Coisas – IoT: muitos projetos de IoT que expandiram no mercado ainda necessitam de melhorias e adaptabilidades. A recomendação é que as áreas de infraestrutura e operações – I&O envolvam-se no planejamento, para entender as novas aplicações e evitar o efeito cascata de falhas de serviços imprevistas.
- Nuvem distribuída: as diferentes opções de Nuvem distribuída estão permitindo que as áreas de I&O utilizem as Nuvens públicas no local de sua escolha. Um fator positivo, mas que exige acompanhamento e cuidado para garantir que as entregas das soluções sejam assertivas.
- Imersão: as experiências imersivas estão cada vez mais em alta e os recursos de I&O possibilitam um aumento constante no aperfeiçoamento delas. Hoje, o que antes era primordial como integração perfeita, respostas eficientes e tempo de inatividade zero, agora são expectativas básicas de um projeto.
- Low Code: uma abordagem que possibilita a criação de aplicações para Web e dispositivos móveis com pouca ou nenhuma experiência em codificação, impulsionando amplamente um modelo de “autoatendimento”.
- Networking: 2020 é o momento de mudanças culturais, e investir em novas tecnologias de rede é apenas parte da ação que precisa necessariamente envolver outras áreas como a de infraestrutura e operações – I&O.
- Gerenciamento de Infraestrutura Digital Híbrida (HDIM): o crescimento das infraestruturas digitais híbridas exige muito cuidado e atenção das empresas, só assim será possível garantir a real capacidade das novas tecnologias e assegurar que elas comportem escalas maiores.
Em abril, acontecerá em São Paulo a Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Operações & Estratégias de Cloud que irá debater com mais profundidade esses e outros pontos. O evento contará com a presença de analistas brasileiros e internacionais que apresentarão as conexões vitais entre tecnologias, gestão e cultura, com um foco na liderança de cada função de Infraestrutura e Operações (I&O).
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