O brasileiro enxerga a segurança cibernética como commodity

Segundo Roberto Rebouças, diretor-geral da Kaspersky Lab no Brasil, a maioria das empresas não entendem que a segurança da informação vai muito além da simples proteção contra vírus e malware.

Um bom exemplo disso é o ataque phishing, que não é um malware, mas sim uma estratégia hacker para atrair internautas a clicarem em links maliciosos, normalmente com falsas campanhas como “isca”.

A falta da cultura de segurança nas organizações acaba criando vulnerabilidades e estratégias inadequadas de proteção. “Empresas faturam como companhias, mas têm mentalidade de proteção como usuários caseiros. Elas ainda usam proteção grátis que vem embarcada nos dispositivos. E o grátis sai caro”, alerta Roberto.

Algumas exceções a esse comportamento imprudente são os bancos e as seguradoras. Ambos têm criado o papel do arquiteto de segurança, profissional responsável por planejar a segurança de cada projeto desenvolvido, pensando em como se proteger de maneira eficiente antes de qualquer processo.

Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, mas quando se trata de segurança da informação o cenário é inverso: se você foi atacado uma vez, será de novo. As chances de um segundo ataque aumentam bastante, porque o mercado sabe que você não está bem protegido.

Em um mundo hiperconectado é preciso estar seguro em todos os lugares, por isso, a IT2B oferece soluções que possibilitam acelerar sua capacidade de identificar, amenizar e remediar ameaças. Conte com nossas soluções inovadoras de Cyber Security para manter sua empresa protegida.

Fonte: Computer World

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